sábado, 16 de julho de 2011

Não sinto nada mais ou menos, ou eu gosto ou não gosto. 
- Não sei sentir em doses homeopáticas. 
- Preciso e gosto de intensidade, mesmo que ela seja ilusória e se não for assim, prefiro que não seja.
- Não me apetece viver histórias medíocres, paixões não correspondidas e pessoas água com açúcar. 
- Não sei brincar e ser café com leite. 
- Só quero na minha vida gente que transpire adrenalina de alguma forma, que tenha coragem suficiente pra me dizer o que sente antes, durante e depois ou que invente boas estórias caso não possa vivê-las. 
- Porque eu acho sempre muitas coisas - porque tenho uma mente fértil e delirante - e porque posso achar errado - e ter que me desculpar - e detesto pedir desculpas embora o faça sem dificuldade se me provarem que eu estraguei tudo achando o que não devia.
- Quero grandes histórias e estórias; quero o amor e o ódio; quero o mais, o demais ou o nada. 
- Não me importa o que é de verdade ou o que é mentira, mas tem que me convencer, extrair o máximo do meu prazer e me fazer crêr que é para sempre quando eu digo convicto que "nada é para sempre.
 
 
Na verdade era só um acordar da alma. 
Não acredito em botões mágicos nem em choros revitalizantes. 
Eu acredito em fé, em vontade de mudar, de crescer, de fazer de novo ou de fazer-se novo.
 

6 comentários:

  1. Eu pesquisei no Google a palavra "apetece" :-)

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  2. Gian,
    adoro seus comentários interessantes sobre o que posto aqui...estava até sentindo falta do seu sarcasmo..
    enfim, ainda bem que agora vc sabe o que significa apetece.
    bj

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  3. Eu sou aquele que vc sempre chama de Gian, uma vez me chamou de Leo também. Desaforada !!

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  4. risos...risos..
    já sei quem é. #fato
    P.S não sou desaforada, sou uma fina flor de formosura.

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