Passam os minutos. Passam as horas. Passam alguns dias. Leu de tudo. Mas é tão difícil fugir do próprio silêncio. Têm até um dito japonês: você pode fugir do barulho do rio e das folhas ao vento, mas o verdadeiro barulho está dentro de você.
(Desculpa se te chamo de Amor – Federico Moccia - pág. 363)
(Desculpa se te chamo de Amor – Federico Moccia - pág. 363)
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