sábado, 22 de janeiro de 2011

Então...



 Passam os minutos. Passam as horas. Passam alguns dias. Leu de tudo. Mas é tão difícil fugir do próprio silêncio. Têm até um dito japonês: você pode fugir do barulho do rio e das folhas ao vento, mas o verdadeiro barulho está dentro de você.
(Desculpa se te chamo de Amor – Federico Moccia - pág. 363)

Nenhum comentário:

Postar um comentário