terça-feira, 26 de abril de 2011

Talvez a felicidade não tivesse a ver com as circunstâncias grandiosas, arrebatadoras, ou com ter tudo no lugar em sua vida. Talvez tivesse a ver com ligar entre si um monte de pequenos prazeres. Assistir a chaves & chapolin numa manhã de domingo. Comer bolo de chocolate com sorvete de baunilha. Atingir o nível no Senhor dos Dragões, sabendo que ainda havia vinte estágios para superar.
Talvez a felicidade fosse tão somente uma questão de pequenas coisas - o sinal de trânsito que diz "ande" no segundo em que você o alcança (...) Essas coisas acontecem a todas as pessoas no decorrer de um dia. Talvez todo mundo tenha a mesma medida, o mesmo lote de felicidade por dia.
Talvez não fizesse diferença você ser uma pessoa querida, famosa em todo o mundo, ou um sujeito sofredor. Talvez simplesmente se passe por essas coisas. Talvez não possa ser de outra maneira.

Talvez se hoje você não tivesse ligado as 05:00am e dito: Preciso de você, meu dia não teria essa cor diferente.



 O que as pessoas mais desejam é alguém que as escute de maneira calma e tranquila. Em silêncio. Sem dar conselhos. Sem que digam: "Se eu fosse você".
A gente ama não é a pessoa que fala bonito. É a pessoa que escuta bonito. A fala só é bonita quando ela nasce de uma longa e silenciosa escuta. É na escuta que o amor começa. E é na não-escuta que ele termina. Não aprendi isso nos livros. Aprendi prestando atenção.
Pelos dias de cuidado, pelas dancinhas e pelas suas derrotas no PES3: http://www.youtube.com/watch?v=kn6-c223DUU

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